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Sri Radha Krishna-Chandra Mandir or ISKCON Bangalore temple is a Vaishnava temple of Krishna and Radha located at Rajajinagar, in the North Bangalore, Karnataka, India. It is one of the largest ISKCON temples in the world.

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Album: Film Tunes On Violin And Veena Radha Krishna Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre Radha Krishna Radha (direita) - Krishna (à esquerda), cercado por gopis, em Mayapur Chandradoya Mandir, 2005 Devanagari राधा कृष्ण Sânscrito Transliteração Radha-Krishna Afiliação Krishna é um avatar de Vishnu Abode Vrindavan Consorte Radha Radha Krishna (IAST Radha-Krishna, Sanskrit राधा कृष्ण) é uma divindade hindu. Krishna é muitas vezes referida como svayam bhagavan na Gaudiya teologia Vaishnavism e Radha é uma mulher jovem, uma gopi que é supremo de Krishna amado. [1] Com Krishna, Radha é reconhecido como a Deusa do Supremo, pois diz-se que ela controla Krishna com Sua amor. [2] Acredita-se que Krishna encanta o mundo, mas Radha "encanta até mesmo ele. Portanto Ela é a deusa suprema de todos. Radha Krishna". [3] Embora existam referências muito anteriores à adoração desta forma de Deus, é desde Jayadeva Goswami escreveu um famoso poema Gita Govinda no século XII da era comum, que o tema do amor espiritual entre o divino Krishna e seu devoto Radha, tornou-se um tema comemorado por toda a Índia. [4] Acredita-se que Krishna deixou o círculo da dança da rasa para procurar Radha. A escola Chaitanya acredita que o nome ea identidade de Radha são ambos revelado e escondido no verso descrevendo o incidente no Bhagavata Purana. [5] Acredita-se também que Radha não é apenas um pastor de solteira, mas é a origem de todas as gopis ou personalidades divinas que participam da dança da rasa. [6] Índice [esconder] 1 Nome 2 Sakti e saktiman 3 Filosofia 4 Tradições 4,1 Bisnupriya Manipuri Vaishnavas 4,2 Bhagavata 4,3 Gaudiya Vaishnava 5 Nimbarka sampradaya 5,1 Swaminarayan Sampraday 5,2 Vallabha sampradaya 5,3 Fora hinduísmo Templos 6 7 músicas populares e orações 8 Ver também 9 Notas de Rodapé 10 Referências 11 Leitura adicional [Editar] Nome Radhakrishna não pode ser dividido em dois - Krishna (Devanagari: कृष्ण), a oitava encarnação (Avatar) de Vishnu, [7] e seu devoto Radha (Devanagari: राधा) tal era a devoção de Radha para alma suprema que ela se tornou parte. que a alma suprema com o seu bom Karma. [8] Krishna em Vrindavana é por vezes representado com Radha estava à sua esquerda, em cujo seio se senta Laksmi. [9] [Editar] Sakti e saktiman A derivação comum de Shakti e saktiman, ou seja, princípio Feminino e Masculino em Deus implica que Shakti e saktiman são os mesmos. [10] Cada um e cada deus tem seu parceiro, 'betterhalf "ou Shakti e sem esse Shakti, é algumas vezes vista estar sem de energia essencial. [11] É uma característica incomum do hinduísmo quando o culto de um par ao invés de uma personalidade constitui adoração a Deus, como é a adoração de Radha Krishna. Tradições adorando Krishna, como svayam bhagavan, que é do sexo masculino, incluir a referência e veneração à sua Radha, que é adorado como supremo. É uma visão aceita que a união de Radha e Krishna pode indicar a união de Shakti com o saktiman, e este ponto de vista existe bem fora de Vaishnavism ortodoxa ou Krishnaism. [12] [Editar] Filosofia

O ídolo de Radha Krishna no templo de Mayapur de Isckon. Do ponto de vista Vaishnava a energia divina feminina (shakti) implica uma fonte de energia divina, Deus ou Shaktiman. "Sita diz respeito a Rama; Lakshmi Narayana pertence; Radha Krishna tem a sua." Como Krishna é acreditado para ser a fonte de todas as manifestações de Deus ", Shri Radha, sua consorte, é a fonte original de todos os shaktis" ou manifestação feminina da energia divina. [13] Uma série de interpretações de acordo com as tradições possuem uma raiz comum do personalismo na compreensão de adoração. Especificamente Caitanyaite Gaudiya Vaishnava doutrina e missão é ferozmente "personalista", proclamando a supremacia de Krishna, a identificação de Caitanya como Radha-Krishna, a realidade e eternidade do eu individual, e um método para aproximar a realidade absoluta ea Divindade como uma pessoa em primeiro lugar. [14] Jiva Goswami em seu Priti Sandarbha afirma que cada uma das Gopis apresenta um nível diferente da intensidade da paixão, entre os quais Radha é o maior. [15] Em seus diálogos famosos Ramananda Raya descreve Radha para Caitanya e cita, entre outros textos, um verso do Chaitanya Charitamrta2.8.100, antes que ele continua a descrever o seu papel nos passatempos de Vrndavana. [16]

O ponto de articulação central da teologia está relacionada com a palavra rasa. O uso teológico da palavra pode ser encontrada muito cedo, cerca de dois mil anos antes da Nimbarka ou escola Caitanya, em uma frase que a tradição freqüentemente cita: "Em verdade, o Senhor é rasa" (raso vai sah) de sutras Brahma. Esta afirmação expressa a visão de que Deus é aquele que goza da rasa final ou êxtase espiritual, as emoções. [17] [Editar] Tradições Radha Krishna são adoradas nos seguintes tradições do hinduísmo: [Editar] Bisnupriya Manipuri Vaishnavas Ver artigo principal: Vaishnavism em Manipur Rei Gareeb Nivaz governou de 1709-1748 e foi iniciado em Vaishnavism da tradição Chaitanya, que adora Krishna como a suprema divindade, Svayam bhagavan. Ele praticava essa religião por quase vinte anos. Pregadores e peregrinos costumavam chegar em grande número e contato cultural com Assam foi mantida. [18] Os Vaishnavas Manipuri não adoram Krishna sozinho, mas Radha-Krishna. [19] Com a disseminação da Vaishnavism a adoração de Krishna e Radha se tornou a forma dominante na região Manipur. Cada aldeia lá tem um Thakur-ghat e um templo. [20] Rasa e outras danças são uma característica do povo regional e tradição religiosa e, muitas vezes, por exemplo, uma dançarina vai retratar tanto Krishna e sua consorte, Radha, no mesma peça. [21] [Editar] Bhagavata Ver artigo principal: Bhagavata Na literatura védica e Puranic, Radhas e outras formas de raiz> rAdh tem significado de 'perfeição', 'sucesso' e até 'riqueza'. [Carece de fontes?] Senhor do Sucesso, Indra foi referido como Radhaspati. Em referências a Mahavishnu como o Senhor da Fortuna e utilizados livremente por Jayadeva como Jaya Jayadeva Hare - o Hari vitorioso, e 'Radhaspati "encontradas em muitos lugares. A palavra Radha ocorre no Atharva Veda, Brahmana Taittiriya e Samhita Taittiriya. [Carece de fontes?] Vaudeville Charlotte, na Evolução artigo do Simbolismo Amor em Bhagavatism atrai alguns paralelo ao Nappinnai, aparecendo em magnum opus de Godha Thiruppavai e em referências Nammalwar para Nappinnani, a filha-de-lei de Nandagopa. Nappinnai se acredita ser a fonte da concepção de Radha na literatura Prakrit e sânscrito embora as suas relações característicos com Krishna são diferentes. Na dança ritual chamado Kuravai, Krishna dança com sua esposa Nappinnai. "É uma relação complexa, para o devoto é a" mesma e ainda assim diferente do que 'o Senhor, e assim mesmo na alegria da união não é a dor da separação. Na verdade, a mais alta forma de devoção, de acordo com Yamunacarya, não vem em união, mas depois da união, no "medo de nova separação". [22] Yasastilaka Champukavya (AD 959) todos fazem referências a Radha e Krishna bem antes do período Jayadeva. Há referências elaboradas para Radha na Brahma vaivarta e Puranas Padma. [23] [Editar] Gaudiya Vaishnava Desenho da imagem de Radharaman de 1542 visto não só como Krishna, mas também como Radha-Krishna. Gaudiya Vaishnava, como o nome sugere, geralmente refere-se à região de Bengala. Literatura bengali cedo dá uma vívida descrição da forma ea evolução da compreensão de Radha e Krishna. [24] Acredita-se, no entanto, que a fonte de Jayadeva heroína Goswamis em seu poema Gita Govinda permanece um enigma da literatura sânscrita. Ao mesmo tempo, há referências bem documentadas para obras anteriores que Gita Govinda, que alguns contam-se mais de vinte. A figura de Radha é uma das mais evasivo na literatura sânscrita, ela é descrita apenas em algumas passagens seleccionadas da poesia Prakrit ou sânscrito, a poucas inscrições e algumas obras de poesia, gramática e drama. Jayadeva se referiu a eles e criou um poema lírico requintado de devoção apaixonada no século XII, ea partir deste início poética um grande movimento específico para a Bengala começou. [25] Baru Chandidas é um poeta notável por ser um importante início Médio figura Bengala histórico, a data de sua Srikrsnakirtana poema ainda está em questão no entanto, o texto continua a ser uma das evidências mais importantes da descrição inicial da história popular de "amor do Senhor Krishna para o cowherd menina Radha "em bengali literatura e religião. As 412 músicas de Srikrsnakirtana são divididos em seções treze que representam o núcleo do ciclo de Radha-Krishna lendário, com muitas variantes que fornecem material excelente comparativo. O manuscrito sugere claramente que as canções estavam destinadas a ser música, e implica ragas específicos para a recitação. Há um debate considerável sobre a autenticidade do texto que tem significado religioso significativo. [26] Nesta tradição bengali de Caitanya estado Vaishnavism metafísico e Radha-adoração é considerada a ser estabelecido pela Krsnadasa em seu Chaitanya Charitamrta onde representa a doutrina de que prevaleceu entre os Caitanyaites Vrindavan após morte Caitanya em 1533. Acredita-se que Krishna, desejando experimentar plenamente o que é amar Krishna Radha como faz, tem aparecido como Caitanya Mahaprabhu. E o que Radha (aparecendo como Caitanya) faz em seu desejo de Krishna é a entoar seus nomes. [27] Uma das Deidades auto manifestados estabelecidos pela Gopala Bhatta Goswami é chamado de Radha Ramana, não é surpreendente que Radha Ramana é visto como não somente Krishna, mas também como Radha-Krishna. [28] e adoração no seu templo, localizado no centro de Vrindavana é um assunto perpétua diária, envolvendo vários eventos previstos ao longo do dia, [29] com o objetivo de ser teórica e remoto, mas com a aspiração de a possibilidade de participar e associar diretamente com Radha e Krishna. [30] [Editar] Nimbarka sampradaya

Os emblemas shankha-Chakra-tilaka do Nimbarka Sri Sampradaya. O sampradaya Nimbarka adoração do jovem Krishna, sozinho ou com sua consorte Radha, é um dos primeiros encontros, pelo menos, ao século 12, assim como Rudra Sampradaya faz. [31] De acordo com Nimbarka, Radha era a consorte eterna do Vishnu- Krishna e há também uma sugestão, embora não uma afirmação clara, que ela se tornou a esposa de seu amado Krishna. [32] Note-se que Nimbarka resgata Radha da suposta implicação imoral de grande parte da literatura, e dá a ela uma dignidade não alcançados em outros lugares. [33] O Sampradaya Nimbarka fundada por Nimbarka é uma das quatro tradições Vaisnavas genuínos. Falta de provas, devido à destruição de Mathura e Vrindavan, no século 13 e século 14 fez com que as datas verdadeiras e origens desta tradição estão envoltas em mistério e aguardam investigação. Nimbarka, que é amplamente realizada por estudiosos como Joseph Satyanand, Rasik Prof Bihari Joshi, MM Prof Aggrawal etc, para ser pelo menos do mesmo tempo ou antes do aparecimento de Shankaracharya, foi o primeiro a acharya adorar Radha, juntamente com Krishna em Sakhi método Upasana Bhava de adoração. Em seu Vedanta Kamadhenu Dashashloki, afirma-se claramente que: - ange tu vaame vrishabhaanujaam mudaa viraajamaanaam anuruupasaubhagaam. sakhiisahasraih parisevitaam sadaa smarema deviim sakalestakaamadaam. versículo 6. A parte esquerda do corpo do Senhor Supremo é Srimati Radha, sentado tranqüilamente, tão bonito quanto o próprio Senhor, quem é servido por milhares de gopis: meditamos sobre a Deusa Suprema, o cumpridor de todos os desejos. Este tema foi retomado por Jayadeva Goswami e outros poetas da época, que viu a beleza inerente e bem-aventurança que constituem esta filosofia. Neste sampradaya, o significado de Radha não é menor do que o significado de Krsna. Ambos são conjuntamente o objeto a ser adorado nesta escola de Nimbarka [34], que é também um dos primeiros comentadores sobre Brahma Sutras sob o nome de Vedanta-Parijata-saurabha. Os acharyas posteriores da Sampradaya Nimbarka nos séculos 13 e 14 em Vrindavana composto, muita literatura sobre o Casal Divino. Swami Sri Sribhatta, o mais velho deus-irmão de Jayadeva compôs a shataka Yugala para o estilo Dhrupada de apresentação musical como Jayadeva, porém ao contrário Jayadeva que compôs sua obra em sânscrito, composições Swami Shribhatta estão em Vraja Bhasha, um vernáculo Hindi que foi entendido por todos os habitantes de Vraja. Na verdade, o resto dos acharyas desta tradição escreveu em Vraja Bhasha e devido à falta de prevalência desta língua nos tempos modernos, muito pouca pesquisa tem sido feito, mesmo que estes Acharyas anteriores aos seis Goswamis de Vrindavan por séculos. Em qualquer caso, o único objeto de adoração na Sampradaya Nimbarka é o Casal Divino unificado de Shri Radha Krishna. De acordo com o Mahavani século 15 escrito por Jagadguru Swami Sri Harivyasa Devacharya radhaamkrsnasvaroopaam vai, krishnam raadhaasvarupinam; kalaatmaanam nikunjastham gururoopam sadaa bhaje eu incessantemente louvar Radha que não é outro senão Krishna, e Sri Krishna, que é ninguém menos que Radha, cuja unidade é representada pelo Kaamabeeja e que são para sempre residente em Nikunja Goloka Vrndavana. A contribuição do Sampradaya Nimbarka a filosofia de Radha Krishna é inegável, como a filosofia ea teologia se originam nele. [Carece de fontes?] [Editar] Swaminarayan Sampraday

Murti de Radhakrishna Dev (Centro e Direita) no Templo Swaminarayan em Cleveland. Radha-Krishna Dev tem um lugar especial no Sampraday Swaminarayan como Swaminarayan se refere o Radha Krishna no Shikshapatri, escreveu ele. [9] Além disso, ele próprio ordenou a construção de templos em que Radha Krishna foram instalados como divindades. Swaminarayan ", explicou Krishna que aparece em muitas formas Quando ele está junto com Radha, ele é considerado como senhor supremo sob o nome de Radha-Krishna;. Com Rukmini ele é conhecido como Lakshmi-Narayana." [35] O primeiro templo construído em a seita, construído em Ahmedabad, na AD 1822, abriga as imagens de Nara Narayana, formas de Arjuna e Krishna, no santuário central. O santuário do lado esquerdo do salão tem murtis de Radha Krishna. [36] De acordo com a filosofia da tradição havia muitas companheiras de Krishna, gopis, mas de todos eles Radha foi considerado o devoto perfeito. Aqueles que desejam chegar perto de Krishna deve cultivar as qualidades devocionais de Radha. [37]

Segundo a teoria da seita reservou Goloka como o céu supremo ou domicílio (na verdade, em alguns de seus templos, como o Templo de Mumbai, os murtis instalados são os de Shri Gaulokvihari e Radhikaji), porque há Krishna é suposto estar se divertindo com seus Gopis, [38], que de acordo com a sampradaya Swaminarayana as vaqueirinhas com quem Krishna dançou; suas relações com eles simbolizam a relação de Deus com o devoto em reciprocidade. [39] [Editar] Vallabha sampradaya Krishna com as Gopis - Pintura de Smithsonian Institution Vallabhacharya, fundador da Pustimarga mesmo antes de Chaitanya, adorado Radha, onde, segundo algumas seitas, os devotos identificar principalmente com a companheira (sakhis) de Radha que têm o privilégio de organizar passatempos íntimos para Radhakrishna. [40] Um dos poetas proeminentes desta tradição, que também chamou Radhavallabhi, chamado Dhruvadasa foi notável por ser principalmente preocupado com as relações privadas de Radha e Krishna. Em sua poesia Pad Caurasi e nos comentários dos seus seguidores, a concentração está na meditação sobre os benefícios exclusivos de uma constante reflexão sobre a lila eterna. Radhavallabhis compartilhar com sua Vaishnava correligionários grande respeito por Bhagavata Purana, mas alguns dos passatempos que estão fora do âmbito das relações com Radha e gopis não constam o conceito de escola. A ênfase é colocada sobre a doçura da relação, ou rasa. [41] [Editar] Fora hinduísmo Na opinião de alguns estudiosos hindus, bem como estudiosos do Hinduísmo, uma idade de ouro existia quando muçulmanos e hindus criaram uma cultura comum, principalmente porque alguns governantes muçulmanos patrocinado sânscrito e traduções do sânscrito para o persa, enquanto havia poetas com nomes muçulmanos que escreveu sobre Krishna e Radha [42]. [Editar] Templos Banke Bihari templo, Vrindavan Na Índia Vrindavan e Mathura são considerados os centros de Radha-Krishna adoração. Os templos mais importantes de Vrindavana são Shree Radha Ras Bihari Ashta Sakhi Mandir (http://www.ashtasakhimandir.org) Em Vrindavan, o "Leela Sthan" (o lugar do jogo de paixão divina) do Senhor Krishna, está o templo que é preciso visitar um destino para os devotos completar os 84 Kosh Vraj Parikrama Yatra. O templo é secular e é o primeiro templo indiano que é dedicado ao casal divino e sua Ashta Sakhi - o oito "companheiros" de Radha que estavam intimamente envolvidos em seu jogo de amor com o Senhor Krishna. As sakhis Ashta são mencionados nos textos antigos do Veda Puranas eo Bhagvat Srimad. O templo é chamado - Shree Radha Ras Bihari Ashta Sakhi Mandir e é o lar do Leela Ras divina do Senhor Krishna e Radharani. Ele está localizado perto do Banke Shree Behari Mandir. Diz a lenda que a Shree Radha Ras Bihari Ashta Sakhi Mandir é um dos dois lugares em Mathura, Vrindavan, onde o Senhor Krishna se entrega no Leela Ras com sua amada Radha e seus sakhis. Nessas noites, os devotos têm relatado ouvir o som das tornozeleiras, batendo em sintonia com uma melodia divina. Madan Mohan-, Govindadev, Radha-Raman, Radha-Gokulananda, Radha-Damodara, Banki-Behari, Radhavallabha, Jugal Kishor, Radha-Gopinath, Radha Shyamasundar, e Krishna-Balaram templos onde Radha e Krishna são adoradas em suas formas de Murti. [43] Fora da Índia Há um número de tradições que se espalham a adoração de Radha-Krishna em muitos países, seja associado à migração ou pregação atividades de sadhus. Um tal de destaque adepto, Prabhupada abriu um número de centros de si mesmo em que ele pudesse treinar mleccha que virou brâmanes alunos para adorar Radha-Krishna murtis e tornar-se "dedicado ao serviço de Deus". [44] [Editar] canções populares e orações O Shri Radhika Krishnastaka (também chamado de Radhashtak) é um hino. Diz-se que o narrador pode chegar a Krishna através de Radha por recitá-lo. [Editar] Ver também [Hide] v t e Krishna Formas Radha Krishna Govinda Bala Krishna Jagannath Vithoba Shrinathji Outros nomes Adorar Krishnaism Vaishnavism Krishna Janmashtami Holi Locais sagrados Dwarka Mathura Vrindavan Gokul Govardhan colina Puri Udupi Guruvayur Nathdwara Gupta Vrindavan Dakor Textos Bhagavata Purana Bhagavad Gita Gita Govinda Mahabharata Brahma Samhita Uddhava Gita Ver também Hinduísmo avatares Svayam Bhagavan Vishnu Radha Krishna Rukmini Satyabhama imagens em Wikicommons

Radha Krishna From Wikipedia, the free encyclopedia Radha Krishna Radha (right) - Krishna (left), surrounded by gopis, in Mayapur Chandradoya Mandir, 2005 Devanagari राधा कृष्ण Sanskrit Transliteration rādhā-kṛṣṇa Affiliation Krishna is an Avatar of Vishnu Abode Vrindavan Consort Radha Radha Krishna (IAST rādhā-kṛṣṇa, Sanskrit राधा कृष्ण) is a Hindu deity. Krishna is often referred as svayam bhagavan in Gaudiya Vaishnavism theology and Radha is a young woman, a gopi who is Krishna's supreme beloved.[1] With Krishna, Radha is acknowledged as the Supreme Goddess, for it is said that she controls Krishna with Her love.[2] It is believed that Krishna enchants the world, but Radha "enchants even Him. Therefore She is the supreme goddess of all. Radha Krishna".[3] While there are much earlier references to the worship of this form of God, it is since Jayadeva Goswami wrote a famous poem Gita Govinda in the twelfth century of the Common Era, that the topic of the spiritual love affair between the divine Krishna and his devotee Radha, became a theme celebrated throughout India.[4] It is believed that Krishna has left the circle of the rasa dance to search for Radha. The Chaitanya school believes that the name and identity of Radha are both revealed and concealed in the verse describing this incident in Bhagavata Purana.[5] It is also believed that Radha is not just one cowherd maiden, but is the origin of all the gopis, or divine personalities that participate in the rasa dance.[6] Contents [hide] 1 Name 2 Sakti and Saktiman 3 Philosophy 4 Traditions 4.1 Bisnupriya Manipuri Vaishnavas 4.2 Bhagavata 4.3 Gaudiya Vaishnava 5 Nimbarka sampradaya 5.1 Swaminarayan Sampraday 5.2 Vallabha sampradaya 5.3 Outside Hinduism 6 Temples 7 Popular songs and prayers 8 See also 9 Footnotes 10 References 11 Further reading [edit]Name RadhaKrishna cannot be broken into two – Krishna (Devanagari:कृष्ण), the eighth incarnation (Avatar) of Vishnu.,[7] and his devotee Radha (Devanagari: राधा)such was the devotion of Radha towards supreme soul that she became part of that supreme soul with her good Karma.[8] Krishna in Vrindavana is sometimes depicted with Radha standing on his left, on whose bosom sits Laksmi.[9] [edit]Sakti and Saktiman The common derivation of Shakti and saktiman, i.e. Female and Male principle in god implies that Shakti and saktiman are the same.[10] Each and every god has its partner, 'betterhalf' or Shakti and without this Shakti, is sometimes viewed being without essential power.[11] It is a not uncommon feature of Hinduism when worship of a pair rather than one personality constitutes worship of God, such is worship of Radha Krishna. Traditions worshiping Krishna, as svayam bhagavan, who is male, include reference and veneration to his Radha, who is worshiped as supreme. It's an accepted view that union of Radha and Krishna may indicate the union of Sakti with the Saktiman, and this view exists well outside of orthodox Vaishnavism or Krishnaism.[12] [edit]Philosophy The idol of Radha Krishna in Mayapur's Isckon temple. From the Vaishnava point of view the divine feminine energy (shakti) implies a divine source of energy, God or shaktiman. "Sita relates to Rama; Lakshmi belongs to Narayana; Radha has Her Krishna." As Krishna is believed to be the source of all manifestations of God, "Shri Radha, His consort, is the original source of all shaktis" or feminine manifestation of divine energy.[13] A number of interpretations according to traditions possess a common root of personalism in the understanding of worship. Specifically Caitanyaite Gaudiya Vaishnava doctrine and mission is fiercely "personalistic," proclaiming the supremacy of Krishna, the identification of Caitanya as Radha-Krishna, the reality and eternality of individual selves, and a method for approaching the absolute reality and the Deity as a person first and foremost.[14] Jiva Goswami in his Priti Sandarbha states that each of the Gopis exhibits a different level of intensity of passion, among which Radha's is the greatest.[15] In his famous dialogs Ramananda Raya describes Radha to Caitanya and quotes, among other texts, a verse from Chaitanya Charitamrta2.8.100, before he goes on to describe her role in the pastimes of Vrindavana.[16] The central pivot point of the theology is related to the word rasa. The theological use of the word can be found very early, about two thousand years before the Nimbarka or Caitanya school, in a phrase that the tradition frequently quotes: "Truly, the Lord is rasa" (raso vai sah) of Brahma sutras. This statement expresses the view that God is the one who enjoys the ultimate rasa or spiritual rapture, emotions.[17] [edit]Traditions Radha Krishna are worshiped in the following traditions of Hinduism: [edit]Bisnupriya Manipuri Vaishnavas Main article: Vaishnavism in Manipur King Gareeb Nivaz ruled from 1709 to 1748 and was initiated into Vaishnavism of the Chaitanya tradition, which worships Krishna as the supreme deity, Svayam bhagavan. He practiced this religion for nearly twenty years. Preachers and pilgrims used to arrive in large numbers and cultural contact with Assam was maintained.[18]

The Manipuri Vaishnavas do not worship Krishna alone, but Radha-Krishna.[19] With the spread of Vaishnavism the worship of Krishna and Radha became the dominant form in the Manipur region. Every village there has a Thakur-ghat and a temple.[20] Rasa and other dances are a feature of the regional folk and religious tradition and often, for example, a female dancer will portray both Krishna and his consort, Radha, in the same piece.[21] [edit]Bhagavata Main article: Bhagavata In Vedic and Puranic literature, Radhas and other forms of the root >rAdh have meaning of ‘perfection’, ‘success’ and even ‘wealth’.[citation needed] Lord of Success, Indra was referred to as Radhaspati. In references to Mahavishnu as the Lord of Fortune and freely used by Jayadeva as Jaya Jayadeva Hare – the victorious Hari, and ‘Radhaspati’ all found in many places. The word Radha occurs in the Atharva Veda, Taittiriya BrAhmana and Taittiriya Samhita.[citation needed] Charlotte Vaudeville, in the article Evolution of Love Symbolism in Bhagavatism draws some parallel to Nappinnai, appearing in Godha’s magnum opus Thiruppavai and in Nammalwar’s references to Nappinnani, the daughter-in-law of Nandagopa. Nappinnai is believed to be the source of Radha’s conception in Prakrit and Sanskrit literature although their characteristic relations with Krishna are different. In the ritual dance called Kuravai, Krishna dances with his wife Nappinnai. "It is a complex relationship, for the devotee is the ‘same as and yet different from’ the Lord, and so even in the joy of union there is the pain of separation. Indeed, the highest form of devotion, according to Yamunacarya, comes not in union but after the union, in the ‘fear of new separation’."[22] Yasastilaka Champukavya (AD 959) all make references to Radha and Krishna well before Jayadeva's period. There are elaborate references to Radha in Brahma vaivarta and Padma Puranas.[23] [edit]Gaudiya Vaishnava Drawing of the image of Radharaman,1542 seen as not only Krishna but also as Radha-Krishna. Gaudiya Vaishnava, as the name suggests, usually refers to the region of Bengal. Early Bengali literature gives a vivid description of the depiction and evolution of understanding of Radha and Krishna.[24] It is believed, however, that the source of Jayadeva Goswamis heroine in his poem Gita Govinda remains a puzzle of the Sanskrit Literature. At the same time there are well documented references to works earlier than Gita Govinda, which some count to be more than twenty. The figure of Radha is one of the most elusive in the literature of Sanskrit; she is described only in a few selected passages of Prakrit or Sanskrit poetry, a few inscriptions and a few works on grammar, poetry and drama. Jayadeva has referred to them and created an exquisite lyrical poem of passionate devotion in the twelfth century, and from this poetic beginning a huge movement specific to Bengal began.[25] Baru Chandidas is a poet notable for being a prominent Early Middle Bengal historical figure; the date of his poem Srikrsnakirtana is still under question however the text remains one of the most important evidences of early portrayal of the popular story of "Lord Krishna's love for the cowherd girl Radha" in Bengali literature and religion. The 412 songs of Srikrsnakirtana are divided into thirteen sections that represent the core of the Radha-Krishna legendary cycle, with many variants providing excellent comparative material. The manuscript clearly suggests that the songs were meant to be song, and implies particular ragas for the recitation. There is considerable debate as to the authenticity of the text that has significant religious meaning.[26] In this Bengali tradition of Caitanya Vaishnavism metaphysical status and Radha-worship is considered to be established by Krsnadasa in his Chaitanya Charitamrta where he represents the doctrine that prevailed among the Vrindavan Caitanyaites following Caitanya's demise in 1533. It is believed that Krishna, desiring to experience fully what it is like to love Krishna as Radha does, has appeared as Caitanya Mahaprabhu. And what Radha (appearing as Caitanya) does in her longing for Krishna is to chant his names.[27] One of the self manifested Deities established by Gopala Bhatta Goswami is called Radha Ramana, it is not surprising that Radha Ramana is seen as not only Krishna but also as Radha-Krishna.[28] And worship in his temple, located in the centre of Vrindavana is a perpetual daily affair, involving several prescribed events throughout the day,[29] with the goal of being theoretical and remote, but with aspiration of the possibility to attend and associate directly with Radha and Krishna.[30] [edit]Nimbarka sampradaya The Shankha-Chakra-Tilaka emblems of the Śrī Nimbārka Sampradāya. The Nimbarka sampradaya worship of the youthful Krishna, alone or with his consort Radha, is one of the earliest dating at least to the 12th century, just as Rudra Sampradaya does.[31] According to Nimbarka, Radha was the eternal consort of Vishnu-Krishna and there is also a suggestion, though not a clear statement, that she became the wife of her beloved Krishna.[32] It should be noted that Nimbarka rescues Radha from the presumed immoral implication of much of the literature, and gives to her a dignity unattained elsewhere.[33] The Nimbarka Sampradaya founded by Nimbarka is one of the four bonafide Vaishnava traditions. Lack of evidence due to the destruction of Mathura and Vrindavan in the 13th Century and 14th Century has meant that the true dates and origins of this tradition are shrouded in mystery and await investigation. Nimbarka, who is widely held by scholars such as Satyanand Joseph, Prof. Rasik Bihari Joshi, Prof. M. M. Aggrawal etc., to be at least of the same time or before the appearance of Shankaracharya, was the first acharya to worship Radha along with Krishna in Sakhi Bhava Upasana method of worship. In his Vedanta Kamadhenu Dashashloki, it is clearly stated that:- ange tu vaame vrishabhaanujaam mudaa viraajamaanaam anuruupasaubhagaam. sakhiisahasraih parisevitaam sadaa smarema deviim sakalestakaamadaam. verse 6. The left portion of the body of the Supreme Lord is Shrimati Radha, seated blissfully, as beautiful as the Lord Himself; who is served by thousands of gopis: we meditate on the Supreme Goddess, the fulfiller of all desires. This theme was taken up by Jayadeva Goswami and other poets of the time who saw the inherent beauty and bliss which constitute this philosophy. In this sampradaya, the significance of Radha is not less than the significance of Sri Krsna. Both are conjointly the object to be worshiped in this school of Nimbarka,[34]

who is also one of the first commentators on Brahma Sutras under the name Vedanta-Parijata-Saurabha. The later acharyas of the Nimbarka Sampradaya in the 13th and 14th centuries in Vrindavana composed much literature on the Divine Couple. Swami Sri Sribhatta, the elder god-brother of Jayadeva composed the Yugala Shataka for the Dhrupada style of musical presentation like Jayadeva, however unlike Jayadeva who composed his work in Sanskrit, Swami Shribhatta's compositions are in Vraja Bhasha, a Hindi vernacular which was understood by all inhabitants of Vraja. Indeed the rest of the acharyas of this tradition wrote in Vraja Bhasha and due to the lack of prevalence of this language in modern times, very little research has been done, even though these Acharyas predate the Six Goswamis of Vrindavan by centuries. In any case, the sole object of worship in the Nimbarka Sampradaya is the unified Divine Couple of Shri Radha Krishna. According to the 15th century Mahavani written by Jagadguru Swami Sri Harivyasa Devacharya radhaamkrsnasvaroopaam vai, krishnam raadhaasvarupinam; kalaatmaanam nikunjastham gururoopam sadaa bhaje I ceaselessly praise Radha who is none other than Krishna, and Sri Krishna who is none other than Radha, whose unity is represented by the Kaamabeeja and who are forever resident in Nikunja Goloka Vrndavana. The contribution from the Nimbarka Sampradaya to the philosophy of Radha Krishna is undeniable, as the philosophy and theology originate in it.[citation needed] [edit]Swaminarayan Sampraday Murti of RadhaKrishna Dev (Center and Right) at the Swaminarayan Temple in Cleveland. Radha-Krishna Dev has a special place in the Swaminarayan Sampraday as Swaminarayan himself referred to Radha Krishna in the Shikshapatri he wrote.[9] Further, he himself ordered the construction of temples in which Radha Krishna have been installed as deities. Swaminarayan "explained that Krishna appears in many forms. When he is together with Radha, he is regarded as supreme lord under the name of Radha-Krishna; with Rukmini he is known as Lakshmi-Narayana."[35] The first temple constructed in the sect, built in Ahmedabad in AD 1822, houses the images of Nara Narayana, forms of Arjuna and Krishna, in the central shrine. The shrine on the left of the hall has murtis of Radha Krishna.[36] According to the philosophy of the tradition there were many female companions of Krishna, gopis, but out of all of them Radha was considered to be the perfect devotee. Those who wish to come close to Krishna must cultivate the devotional qualities of Radha.[37] According to theory the sect has set aside Goloka as the supreme heaven or abode (in fact, in some of their temples, such as the Mumbai Temple, the murtis installed are those of Shri Gaulokvihari and Radhikaji), because there Krishna is supposed to be enjoying himself with his Gopis,[38] who according to the Swaminarayana sampradaya the milkmaids with whom Krishna danced; his relations with them symbolize the relation of God with the devotee in reciprocation.[39] [edit]Vallabha sampradaya

Krishna with Gopis - Painting from Smithsonian Institution Vallabhacharya, founder of Pustimarga even before Chaitanya, worshipped Radha, where according to some sects, the devotees identify mainly with the female companion (sakhis) of Radha who are privileged to arrange intimate pastimes for RadhaKrishna.[40] One of the prominent poets of this tradition, which also called Radhavallabhi, named Dhruvadasa was notable for being principally concerned with the private relationships of Radha and Krishna. In his poetry Caurasi Pad and in the commentaries of his followers, the concentration is in meditation on the unique benefits of constant reflection on the eternal lila. Radhavallabhis share with their Vaishnava co-religionists a great regard for Bhagavata Purana, but some of the pastimes that are outside the scope of relationships with Radha and gopis do not feature in the concept of this school. Emphasis is placed on the sweetness of the relationship, or rasa.[41] [edit]Outside Hinduism In opinion of some Hindu scholars as well as scholars of Hinduism, a golden age existed when Muslims and Hindus created a common culture mainly because some Muslim rulers patronized Sanskrit and translations from Sanskrit into Persian, while there were poets with Muslim names who wrote about Krishna and Radha.[42] [edit]Temples Banke Bihari temple, Vrindavan In India Vrindavan and Mathura are considered to be the centers of Radha-Krishna worship. The most important temples of Vrindavana are Shree Radha Ras Bihari Ashta Sakhi Mandir (http://www.ashtasakhimandir.org ) In Vrindavan, the “Leela Sthan” (the place of the divine passion play) of Lord Krishna, lies the temple that is a must visit destination for devotees completing the 84 kosh Vraj Parikrama Yatra. The temple is centuries old and is the first Indian temple that is dedicated to the divine couple and their Ashta Sakhi’s - the eight “companions” of Radha who were intimately involved in her love play with the Lord Krishna. The Ashta Sakhis are mentioned in the ancient texts of Veda Puranas and the Srimad Bhagvat. The temple is called – Shree Radha Ras Bihari Ashta Sakhi Mandir and it is home to the divine Ras Leela of Lord Krishna and Radharani. It is located near the Shree Banke Behari Mandir. Legend has it that the Shree Radha Ras Bihari Ashta Sakhi Mandir is one of the two places in Mathura, Vrindavan where the Lord Krishna indulges in the Ras Leela with his beloved Radha and her sakhis. On these nights, devotees have reported hearing the sound of the anklets, beating in tune to a divine melody. Madan-mohan, Govindadev, Radha-Raman, Radha-Gokulananda, Radha-Damodar, Banki-behari, Radhavallabha, Jugal Kishor, Radha-Gopinath, Radha Shyamasundar, and Krishna-Balaram temples where Radha and Krishna are worshiped in their murti forms.[43] Outside India There are number of traditions that spread the worship of Radha-Krishna in many countries, be it associated with migration or preaching activities of sadhus. One such prominent adept, Prabhupada opened a number of centers himself wherein he could train mleccha-turned-brahmin students to worship Radha-Krishna murtis and become "devoted to the service of Godhead".[44] [edit]Popular songs and prayers The Shri Radhika Krishnastaka (also called the Radhashtak) is a hymn. It is said that the reciter can get to Krishna via Radha by chanting it. [edit]See also [hide] v t e Krishna Forms Radha Krishna Govinda Bala Krishna Jagannath Vithoba Shrinathji Other names Worship Krishnaism Vaishnavism Krishna Janmashtami Holi Holy sites Dwarka Mathura Vrindavan Gokul Govardhan hill Puri Udupi Guruvayur Nathdwara Gupta Vrindavan Dakor Texts Bhagavata Purana Bhagavad Gita Gita Govinda Mahabharata Brahma Samhita Uddhava Gita See also Hinduism Avatar Svayam Bhagavan Vishnu Radha Rukmini Satyabhama Krishna images at WikiCommons

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